“E vós, quem dizeis que eu sou?”
- Luís Felipe Barbosa
- 16 de jul. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 24 de jul. de 2024
MT 16.15
Existem muitas ideias e teorias a respeito da pessoa Jesus Cristo. Para alguns ele foi apenas um guia, para outros apenas um “ser iluminado” com boas ideias, com um bom caráter, foi uma boa pessoa.
No trecho do versículo de nossa reflexão, Jesus, estando com seus discípulos, os questiona a respeito do que os fariseus e saduceus falavam de sua pessoa. “O Senhor é Elias, Jeremias ou um dos profetas”, foram as repostas recebidas. Então o Mestre se direciona para os seus discípulos e faz o mesmo questionamento, a resposta veio por meio de Pedro: “Tu és o Cristo, Filho do Deus vivo”.
Ser o Cristo remete a ser Jesus aquele que era aguardado desde os tempos antigos, aguardado para libertar e salvar a nação, o ungido (escolhido) do Senhor, aquele que tinha como missão reconectar o povo escolhido com o Seu criador. Ser chamado de Filho de Deus vivo, remete a essência da pessoa de Jesus, um com o Pai, da mesma natureza, da mesma essência, com os mesmos atributos. A declaração feita por Pedro define a Jesus como “o ungido do Senhor, que veio para salvar e resgatar o seu povo, e ele possui a mesma essência do Deus Pai criador”.
E quanto a nós amados, nós que professamos a fé em Jesus, quem dizemos ser o objeto de nossa fé? Será que temos dúvidas a respeito da sua pessoa, do seu poder, da sua grande obra? Há outras menções de Jesus nas Escrituras, considerando-o, por exemplo, como o Senhor (FP 2.11), o Salvador (LC 2.11), o Cordeiro de Deus (JO 1.29), o Verbo (JO 1.1), o Príncipe da Paz (IS 9.6), mas todas elas, para nos expressar que Ele é o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai a não ser por Ele (JO 14.6).
Que o bom Deus nos revele a cada dia, assim como revelou a Pedro (MT 16.17), a grandiosidade da pessoa de Jesus e que não tenhamos dúvidas de quem Ele é.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
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